Do diagnóstico ao resultado: como a consultoria técnica do professor Adilson Aguiar impulsiona a produção nas fazendas da Vera Cruz Agropecuária

O professor Adilson Aguiar realizou entre os dias 20 e 24 de outubro de 2025 visitas técnicas de trabalho aos estados de Goiás e Tocantins como parte do programa de consultoria da CONSUPEC, empresa de consultoria do professor, prestado à empresa Vera Cruz Agropecuária. A empresa integra o Grupo Otávio Lage, que também atua nos setores de açúcar e álcool (Jalles Machado), látex (OL Látex), comunicação (Rádio RVC FM) e imobiliário. A Vera Cruz Agropecuária desenvolve atividades nos segmentos de pecuária de corte — com foco em cria, recria, engorda e melhoramento genético da raça Nelore — e produção agrícola, incluindo grãos, sementes e tomate, entre outros. GOIÁS No Estado de Goiás, os trabalhos ocorreram em duas propriedades da empresa: a Fazenda Vera Cruz, localizada em Goianésia, e a Fazenda Joia, que abrange os municípios de Bonópolis, Mutunópolis e Porangatu. Na Fazenda Vera Cruz, esta foi a terceira visita técnica, ainda na fase de “inventário de recursos”, que precede a “emissão de diagnóstico” no plano de consultoria. Já na Fazenda Joia, o professor realizou sua oitava visita, correspondente à fase de “acompanhamento do projeto técnico”. Com uma área total de 14.788 hectares, a Fazenda Joia tem 11.465 ha ocupados com pastagens e 555 ha com integração lavoura-pecuária, utilizando a sucessão soja na safra e pastagens na entressafra. No setor pecuário, são conduzidas ações de melhoramento genético da raça Nelore, com 1.700 fêmeas em reprodução no programa da CIA de Melhoramento. A fazenda também atua na recria de animais, que são terminados em um confinamento estático com capacidade para 20.000 cabeças, localizado no município de Goianésia. “O estoque médio anual do rebanho em pastagens na Fazenda Joia é de 14.000 cabeças, variando entre 17.000 durante a estação chuvosa e 13.000 na seca. Essa fazenda está passando por um processo de conversão do sistema produtivo para recria e engorda, com meta de atingir 20.000 cabeças em sistema de pastagens e confinamento”, explica Aguiar. TOCANTINS No Estado do Tocantins, o professor Adilson visitou a Fazenda Bandeirantes, localizada nos municípios de Araguaçu e Sandolândia. Esta foi também a oitava visita, dentro da fase de “acompanhamento do projeto técnico”. A propriedade tem 8.708 hectares, dos quais 4.500 ha são utilizados com pastagens e 1.017 ha são destinados ao cultivo de seringueira. As atividades pecuárias incluem melhoramento genético da raça Nelore, com participação nos programas: Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), da ABCZ, Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e CIA de Melhoramento, somando 1.700 fêmeas em reprodução nos dois primeiros e 1.300 fêmeas no último. O rebanho mantém um estoque médio anual de 8.200 cabeças. “Para a estação reprodutiva 2025/2026, a meta é ampliar o número de matrizes, passando de 3.500 fêmeas (registradas na estação 2024/2025) para 4.800 fêmeas”, destaca o professor. Indicadores zootécnicos e metas da safra Na safra 2024/2025, foram terminados em confinamento 36.000 animais, e a empresa realizou a comercialização de 760 touros e embriões. Para a safra 2025/2026, os objetivos são ainda mais ambiciosos: terminar 40.000 animais em confinamento e comercializar 800 touros. Esses resultados refletem o desempenho técnico das propriedades sob orientação do professor Adilson Aguiar, planejamento forrageiro adequado e intensificação dos sistemas produtivos. Programa de consultoria O professor Adilson Aguiar foi contratado pela Vera Cruz Agropecuária em 2022 com o objetivo de estruturar e acompanhar um programa técnico completo, abrangendo: O programa prevê quatro visitas técnicas por ano, uma em cada estação — primavera, verão, outono e inverno. Em todas as visitas, além das atividades de consultoria técnica, o professor Adilson ministra treinamentos práticos e teóricos para as equipes das propriedades, promovendo capacitação contínua e alinhamento com as boas práticas de manejo. O trabalho técnico desenvolvido pelo professor Adilson Aguiar, em parceria com a Vera Cruz Agropecuária, contribui diretamente para a melhoria dos indicadores zootécnicos, o aumento da produtividade, a capacitação das equipes e a sustentabilidade dos sistemas de produção. A atuação estratégica e os resultados já observados consolidam a consultoria como uma ferramenta essencial no desenvolvimento do setor agropecuário do Grupo Otávio Lage.
Manejo técnico e planejamento de longo prazo impulsionam evolução da Fazenda Cibrapa

Entre os dias 13 e 17 de outubro de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve pela 12ª vez na Fazenda Cibrapa, da CARPA, localizada no município de Barra do Garças, no estado do Mato Grosso. Esta foi sua quarta visita apenas no ano de 2025, dentro da terceira etapa do programa de consultoria que oferece por meio de sua empresa, a CONSUPEC: o acompanhamento da execução do planejado. O projeto de consultoria na Fazenda Cibrapa teve início em julho de 2021. Naquele período, entre os dias 28 de junho e 2 de julho, foram realizadas as duas primeiras etapas do programa. “A primeira etapa consistiu na elaboração de um inventário completo dos recursos da propriedade, incluindo dados climáticos, características dos solos, histórico de uso da terra, infraestrutura disponível, composição do rebanho, pastagens, equipe de trabalho, condições da região, além dos objetivos e metas do empreendimento. A segunda etapa foi dedicada à emissão de um diagnóstico técnico, a partir desse inventário, identificando a situação atual e o potencial produtivo da fazenda”, explica Aguiar. Desde então, o trabalho do professor Adilson vem se concentrando no manejo de pastagens e no planejamento alimentar do rebanho, com foco no cumprimento das metas definidas pela CARPA. A evolução da área cultivada e da estrutura produtiva comprova os avanços técnicos alcançados. Na safra 2020/2021, a Fazenda Cibrapa operava com 10.055 hectares de pastagens e 3.341 hectares de lavoura de soja, sustentando um rebanho de 20.000 cabeças. Já na safra 2024/2025, os números mostram um reequilíbrio entre agricultura e pecuária: 9.296 hectares de pastagens, 4.100 hectares de soja e 19.500 cabeças. Para a safra 2029/2030, o planejamento prevê uma reestruturação ainda mais robusta. Estão projetados 6.000 hectares de pastagens e 7.379 hectares de soja, com o rebanho aumentando para 23.000 cabeças – o que representa 15.550 unidades animais (UA). Segundo o professor Adilson, isso significará um expressivo salto nas taxas de lotação: de 1,99 cabeça/ha e 1,35 UA/ha na safra 2020/2021, para 2,1 cabeças/ha e 1,42 UA/ha em 2024/2025, e finalmente, 3,83 cabeças/ha e 2,60 UA/ha em 2029/2030. Para alcançar essas metas com eficiência e sustentabilidade, o professor tem orientado uma série de medidas técnicas estratégicas. Entre elas, estão a escolha de espécies forrageiras adaptadas para renovação de pastagens e produção de volumosos suplementares (como feno e silagem), o correto estabelecimento de novas áreas de pastagem, os ajustes na infraestrutura de modulação para pastoreio rotacionado, o manejo adequado do pastejo, o controle técnico de plantas daninhas e insetos pragas, além da correção e adubação dos solos. Outro ponto importante é a adoção do sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP), com o uso de pastagens de inverno, que contribui para a sustentabilidade do sistema produtivo. Como parte integrante do programa, o professor Adilson também promove treinamentos presenciais com a equipe de campo – envolvendo capatazes, peões, vaqueiros e técnicos da fazenda. Nesta última etapa, o foco do treinamento foi o manejo do pastoreio e as estratégias de controle de pragas e plantas daninhas durante o período de transição entre a estação seca e o início das chuvas, momento crítico para o desempenho das pastagens e a saúde do rebanho. A continuidade desse trabalho técnico, embasado em planejamento, diagnóstico e execução acompanhada, tem permitido à Fazenda Cibrapa avançar de forma sólida em direção a um modelo produtivo mais eficiente, tecnificado e sustentável – um exemplo de gestão pecuária de alto desempenho no Cerrado brasileiro.
Professor Adilson Aguiar acompanha intensificação da pecuária na Fazenda Campanário, no Mato Grosso do Sul

Entre os dias 06 e 08 de outubro de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve no município de Laguna Carapã, no Cone Sul do Mato Grosso do Sul, para mais uma etapa do acompanhamento técnico na Fazenda Campanário, onde atua como consultor no projeto de pecuária de corte desde novembro de 2017. A propriedade faz parte da Campanário Agropecuária Ltda, empresa com presença em quatro estados e países da América do Sul, com unidades no Mato Grosso do Sul, São Paulo, Bolívia e Paraguai. A consultoria teve início com um diagnóstico detalhado do sistema produtivo da Fazenda, realizado em 2017. A partir de março de 2018, o professor Adilson iniciou o acompanhamento contínuo do projeto, com foco na intensificação da integração lavoura-pecuária (ILP), no uso eficiente da terra e no aumento da produtividade da pecuária de corte. Estrutura da Fazenda Campanário Com uma área total de 37.515 hectares, a Fazenda Campanário conta com 26.344 ha de área útil. Durante a safra 2024/2025, o uso do solo foi distribuído da seguinte forma: Desde 2022, a Campanário Agropecuária também atua no armazenamento de grãos para terceiros, agregando mais uma frente estratégica ao negócio. Para a safra 2025/2026, o planejamento indica algumas mudanças nos percentuais de uso da terra, com os seguintes números: Recria e engorda com manejo intensivo Na pecuária bovina, a Fazenda Campanário adota o sistema de recria a pasto e engorda em confinamento, com capacidade estática instalada para 15.000 animais. Entre os dias 06 e 08 de outubro de 2025, o rebanho em pastagens somava 6.519 cabeças, com taxa de lotação de 2,4 cabeças/ha e 1,84 UA/ha. Já no confinamento, havia 9.922 animais — dos quais 5.175 estavam na fase de recria, com retorno programado às pastagens em 2 a 4 semanas, e 4.747 em fase de engorda. Além da pecuária de corte, a fazenda mantém um haras com 100 ha de pastagens, voltado ao melhoramento genético de equinos da raça Quarto de Milha. Com aproximadamente 400 animais, o programa é voltado para esportes e provas funcionais, reforçando a diversidade produtiva da propriedade. Estratégia de intensificação orientada pelo professor Adilson Sob orientação direta do professor Adilson Aguiar, a fazenda executa um programa de correção e adubação de pastagens, com metas claras para o período chuvoso e para a estação seca. O objetivo é alcançar 3,5 UA/ha entre novembro de 2025 e março de 2026 e 1,5 UA/ha entre abril e outubro de 2026 — parâmetros que refletem alto nível de intensificação, alinhados às melhores práticas da pecuária moderna. A meta de produtividade é igualmente ambiciosa: acima de 23 arrobas por hectare durante o período das chuvas. Segundo o professor, essa meta é plenamente viável graças ao planejamento técnico e à boa execução por parte da equipe da fazenda. “Trabalhamos com base em dados e diagnóstico preciso. A intensificação das pastagens está sendo feita de forma gradual, com correção química, adubação estratégica e manejo ajustado às condições climáticas e de solo da região”, afirma Adilson Aguiar. A aplicação do conhecimento técnico tem sido uma constante ao longo dos últimos anos, com resultados visíveis em desempenho animal, ganho de peso por hectare e sustentabilidade do sistema. “A Fazenda Campanário é um exemplo claro de como a pecuária pode ser moderna, lucrativa e ambientalmente responsável. Esse avanço só é possível com gestão profissional, disciplina e foco em resultados”, conclui o professor. A continuidade da consultoria técnica do professor Adilson Aguiar na Fazenda Campanário reforça o papel estratégico da ciência aplicada ao campo, promovendo inovação, produtividade e integração de sistemas. A propriedade segue como uma referência em gestão agropecuária intensiva e sustentável no Mato Grosso do Sul e em toda a região do Cone Sul.
Professor Adilson Aguiar realiza visita técnica à Fazenda Canoas, referência nacional na genética do Gir Leiteiro

No dia 26 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve na Fazenda Canoas, localizada no município de Luz (MG), para mais uma visita técnica de acompanhamento do projeto de pecuária leiteira desenvolvido pela família Fiuza, referência nacional na seleção genética da raça Gir Leiteiro e produção de animais ½ sangue Girolando. O trabalho na Fazenda Canoas é conduzido desde a década de 1970 por Geraldo Pinto Fiuza (in memoriam), sua esposa Dona Amélia Lino Araújo, e dois de seus filhos: a médica veterinária Tânia Fiuza e o engenheiro agrônomo Márcio Fiuza. Desde 2017, a propriedade integra um programa de exportação de animais da raça Girolando, coordenado pela Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, com venda de genética para diversas regiões do país e para o exterior. Atualmente, a Fazenda Canoas mantém um rebanho com: A propriedade utiliza todas as tecnologias de reprodução disponíveis atualmente, com foco na expansão do rebanho com animais de alto mérito genético. Também realiza a renovação anual de 30 a 45 hectares de pastagem, com consórcio pastagem/sorgo para produção de silagem, seguida da perenização da área com pasto. O professor Adilson Aguiar acompanha tecnicamente o projeto desde o início de 2014, realizando duas visitas técnicas de trabalho por ano. Sua orientação técnica inclui: “A Fazenda Canoas é um exemplo de gestão técnica e visão de longo prazo. A dedicação da família Fiuza à seleção genética e à intensificação da pecuária leiteira tem gerado resultados expressivos e sustentáveis ao longo do tempo. O mais interessante é que todos os membros da família residem na fazenda, o que é raro no Brasil, mas comum em países desenvolvidos como EUA, Canadá, Nova Zelândia e Austrália”, destaca o professor Adilson Aguiar.
Professor Adilson Aguiar acompanha planejamento da safra 2025/2026 na Fazenda Centenária

No dia 25 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar realizou mais um trabalho técnico presencial à Fazenda Centenária, localizada no município de Cedro do Abaeté (MG). A propriedade pertence à família de Luís Augusto Dumont, gestor do projeto, e é referência em pecuária de corte intensiva, com ciclo completo da raça Nelore — cria, recria e engorda. A Fazenda Centenária tem se destacado pela adoção ampla de tecnologias que promovem a intensificação da produção pecuária. Entre as práticas implementadas estão: O professor Adilson acompanha o projeto desde junho de 2007, com duas visitas técnicas por ano. Seu trabalho de consultoria envolve a escolha de espécies forrageiras, o estabelecimento e manejo de pastagens, o dimensionamento da infraestrutura de piquetes e cercas, além do manejo do pastoreio, controle fitossanitário e a nutrição do rebanho por meio de suplementações adequadas. Neste último trabalho presencial, o foco foi o planejamento estratégico da safra 2025/2026, com ênfase na manutenção da alta produtividade do sistema e nos ajustes necessários para otimização dos recursos da fazenda. “A evolução da Fazenda Centenária ao longo desses 18 anos é fruto do compromisso técnico e da visão de longo prazo da família Dumont. A adoção de tecnologias, quando aliada ao planejamento estratégico e à gestão eficiente, transforma a pecuária em uma atividade altamente produtiva e rentável”, afirma o professor Adilson Aguiar.
Professor Adilson Aguiar palestra no Encontro de Intensificação de Pastagens 2025

No dia 24 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar participou como palestrante do Encontro de Intensificação de Pastagens (EIP 2025), promovido pela Scot Consultoria. O evento, realizado no Centro de Eventos do Ribeirão Shopping, em Ribeirão Preto (SP), reuniu 625 participantes de 162 municípios, abrangendo 16 estados e o Distrito Federal. Com o tema central “O Lucro Sumiu”, o encontro discutiu estratégias de gestão e rentabilidade na pecuária. O professor Adilson contribuiu com a palestra “Perícia do lucro: um olhar de investidor sob sua operação”, trazendo reflexões práticas e estratégicas para o público. Sua apresentação teve duração de 25 minutos e integrou um painel com quatro especialistas. Ao final, o professor respondeu a perguntas direcionadas a ele durante a sessão de dúvidas, destacando sua visão técnica e aprofundada sobre os desafios financeiros na atividade pecuária.
Projeto de leite da Família Soave completa nove anos com crescimento de 930% e forte integração com suinocultura

Acompanhado desde o início pelo professor Adilson Aguiar, o projeto aposta na raça Jersey, manejo intensivo em pastagem irrigada e alta eficiência por hectare e por funcionário No dia 19 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar realizou mais uma visita técnica ao projeto de produção de leite da Família Soave, conduzido nas Fazendas Três Meninas e Santa Vitória, localizadas nos municípios de Monte Alegre de Minas e Uberlândia, respectivamente, na região do Triângulo Mineiro. O professor acompanha o projeto desde 2012, antes mesmo da aquisição das propriedades, e é responsável pela orientação técnica geral desde o início. Sua atuação envolve desde a escolha do sistema produtivo e da raça, até o planejamento das áreas, forrageiras, infraestrutura, instalações e integração com outras atividades agropecuárias da família. “A Família Soave confiou em um trabalho técnico bem planejado desde o princípio. Esse alinhamento permitiu construir um sistema de produção eficiente, sustentável e com indicadores produtivos de alto nível”, destaca Adilson. Desde o início, o projeto optou por utilizar a raça Jersey, buscando a produção de leite com altos teores de sólidos por vaca e por hectare. Mais recentemente, foram introduzidas também fêmeas Jersolando, com o mesmo objetivo. O sistema adotado é baseado na produção em pastagens intensivas, combinando: Essa estratégia permite um uso eficiente da terra, dos recursos naturais e mantém um custo de produção controlado. Indicadores de desempenho Nos últimos três anos, o projeto apresentou indicadores médios de qualidade do leite e produtividade bastante superiores à média nacional: Na área com vacas em lactação em pastagens irrigadas, a produtividade da terra chegou a 31.790 litros de leite por hectare/ano. Considerando todas as categorias do rebanho e todos os sistemas de produção, a produtividade média global da terra foi de 7.000 litros/ha/ano. A primeira ordenha do projeto foi realizada em 17 de novembro de 2015, com produção diária de 676 litros de leite. Em nove anos, a produção saltou para 7.000 litros/dia, o que representa um crescimento de 930% ou 10,3 vezes. Além da atividade leiteira, a Família Soave investe também na produção de carne suína em sistema de integração, com 7.700 suínos alojados. O projeto é totalmente integrado ao sistema leiteiro, com destaque para o uso do dejeto líquido dos suínos como fertilizante nas áreas de pastagem e lavoura. “A integração entre leite e suinocultura cria sinergias produtivas e ambientais importantes. Reduz custos, fecha ciclos de nutrientes e aumenta a sustentabilidade do sistema como um todo”, observa Adilson. As áreas destinadas à expansão futura do projeto de leite, com instalação de novos pivôs de irrigação, atualmente estão sendo utilizadas para a produção de grãos, o que otimiza o uso da terra enquanto os investimentos estruturais são planejados. Desde 2012, o professor Adilson e seus parceiros vêm orientando todas as etapas do projeto, incluindo:
Com orientação do professor Adilson Aguiar, Grupo Sekita se destaca como um dos maiores produtores de leite do Brasil

Projeto iniciado em 2008 com a orientação técnica do professor alcança hoje 90 mil litros/dia e integra soluções sustentáveis e novos investimentos na pecuária e agricultura Nos dias 17 e 18 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve nos municípios de São Gotardo e Rio Paranaíba, na região do Alto Paranaíba (MG), para mais uma etapa de acompanhamento técnico no projeto de pecuária leiteira do Grupo Sekita Agronegócios — uma das maiores referências em produção agrícola e leiteira do Brasil. A atuação do professor com o grupo teve início em março de 2008, quando foi contratado para realizar um inventário técnico das condições da propriedade e, a partir dele, elaborar um diagnóstico sobre o potencial da empresa para ingressar na pecuária leiteira. “Na época, eles queriam entender se valeria a pena investir na produção de leite. Com base nos dados levantados, elaboramos um plano estratégico e recomendação técnica que fundamentou o início do projeto”, lembra o professor Adilson. A partir dessas diretrizes, o Grupo Sekita realizou a primeira ordenha em junho de 2008. Desde então, a produção cresceu de forma sustentada e consistente. Em 2024, o grupo alcançou a 4ª colocação no ranking nacional Top 100 MilkPoint, com uma produção diária de 78.048 litros de leite. Em 2025, a produção subiu para 90 mil litros/dia, com uma produtividade média de 45 litros/vaca/dia — resultado da soma entre manejo eficiente, tecnologia e uma equipe técnica comprometida. Além da pecuária, a empresa mantém uma produção agrícola robusta, com destaque para as culturas de alho, beterraba, cenoura e repolho. Para garantir rotação e sucessão de culturas, cultiva soja (na 1ª safra), milho (na 2ª safra) e, no inverno, aveia, trigo e triticale. Um novo projeto também está em andamento: o cultivo de abacate, que deve ocupar 400 hectares nos próximos anos. A sustentabilidade é um dos pilares da operação. Os dejetos gerados na pecuária leiteira são cuidadosamente tratados: a fração sólida é transformada em composto orgânico com biocatalisadores e aplicada nas lavouras com distribuidores de estercos; já a parte líquida vai para biodigestores, gerando energia limpa utilizada nas câmaras frias que armazenam os produtos hortifrutigranjeiros, e, depois, é reutilizada como biofertilizante via fertirrigação por pivôs centrais. “É um sistema integrado e inteligente, onde nada se perde. A sustentabilidade deixou de ser conceito e virou prática diária dentro do Grupo Sekita”, destaca o professor. Durante esses 16 anos de parceria, o professor Adilson orientou o grupo em diversas áreas, como: Agora, em 2025, um novo ciclo se inicia. O professor passou a orientar o projeto de recria e engorda de animais cruzados, com foco em genética, desempenho e qualidade da carne. Serão trabalhados animais Angus/Zebu, adquiridos no mercado, e Angus/Holandês, de produção própria. A recria será a pasto, e a terminação em confinamento, com a carne sendo comercializada como produto gourmet em redes de supermercado locais. Com resultados sólidos, visão de futuro e uma gestão técnica qualificada, o Grupo Sekita Agronegócios é hoje um exemplo nacional de como conhecimento, planejamento e inovação transformam o agronegócio brasileiro.
Professor Adilson Aguiar avalia viabilidade de sistema integrado de irrigação e pecuária na Fazenda Colina, do Grupo CS

Entre os dias 11 e 13 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve em atividade técnica no Estado de Mato Grosso do Sul, com visitas a propriedades rurais nos municípios de Três Lagoas e Selvíria. A agenda fez parte de sua atuação como consultor técnico em sistemas integrados de produção agropecuária. Nos dias 12 e 13, o trabalho se concentrou na Fazenda Colina, uma das propriedades que integram o Núcleo de Pecuária de Corte do Grupo da marca CS, com sede em Três Lagoas. A marca CS pertence ao renomado criador e pecuarista Claudio Garcia de Souza, conhecido no meio rural como Claudio Totó. Com uma trajetória respeitável na pecuária brasileira, o Sr. Claudio Garcia dedica-se à seleção da raça Nelore há 64 anos e da raça Guzerá há mais de duas décadas, com rebanhos registrados na ABCZ e integrantes dos programas de melhoramento genético PMGZ (ABCZ) e GENEPLUS (EMBRAPA). A sucessão na gestão da marca CS já está em andamento, com três dos filhos de Claudio Garcia à frente das decisões técnicas e estratégicas do grupo: os zootecnistas Leda Garcia de Souza e Marco Garcia de Souza, ambos formados pela FAZU (Faculdades Associadas de Uberaba), e o engenheiro agrônomo Fernando Garcia de Souza, egresso da Universidade Federal de Viçosa (UFV). O foco principal dessa etapa de trabalho foi a avaliação da viabilidade técnica e econômica de implantação de um sistema de irrigação por pivô central na Fazenda Colina, propriedade de Leda Garcia de Souza, que também é colega de graduação e amiga pessoal do professor Adilson desde os tempos de FAZU. A proposta envolve a produção de grãos (soja e milho), a integração com a pecuária de corte, incluindo a recria de animais em pasto, e a produção de volumoso suplementar (feno e silagem) — tudo isso em um modelo produtivo intensivo e tecnicamente estruturado. O contato do professor Adilson com a família Garcia de Souza tem mais de três décadas. “Conheci o Sr. Claudio e seus filhos em 1988, quando ainda era estudante de Zootecnia. Desde 1998, venho acompanhando tecnicamente a evolução da marca CS, sempre com muito respeito e admiração pela seriedade com que conduzem a atividade pecuária”, afirma Adilson. No projeto atual, o professor Adilson atua tanto na orientação técnica, com recomendações sobre espécies forrageiras, manejo de pastagens, controle de pragas, correção e adubação de solos, suplementação nutricional e dimensionamento da infraestrutura, quanto na análise econômica, com foco em viabilidade financeira, desempenho zootécnico e retorno sobre investimento. A parceria reforça o compromisso do Grupo CS com a inovação aliada à tradição, buscando integrar tecnologia, sustentabilidade e rentabilidade em uma nova etapa de desenvolvimento para a pecuária familiar de alta performance.
Professor Adilson Aguiar realiza diagnóstico técnico em fazendas da Land Irrigação no Mato Grosso do Sul

Entre os dias 11 e 13 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve em atividades técnicas nas fazendas da empresa Land Irrigação, localizadas nos municípios de Três Lagoas e Selvíria, no Estado de Mato Grosso do Sul. A empresa cultiva atualmente 1.930 hectares de lavouras irrigadas, sendo 820 ha de área própria e 1.110 ha de áreas arrendadas. Os sistemas de produção incluem soja e milho em sucessão em 1.080 ha e soja, milho e feijão em outros 850 ha, além do cultivo de soja em sequeiro nos quadrantes dos pivôs. A Land Irrigação contratou o professor Adilson para realizar um inventário de recursos e emitir um diagnóstico técnico e econômico com foco na viabilidade de integração da pecuária ao sistema agrícola atual, especificamente em uma área de 1.050 ha, hoje destinada exclusivamente à sucessão de soja e milho. Segundo o professor, a proposta é identificar soluções que aumentem a rentabilidade do uso da terra, reduzam custos e promovam sustentabilidade. “Estamos avaliando a possibilidade de introduzir pastagens bem manejadas como terceira safra, integrando pecuária e agricultura de forma sinérgica. O desafio é alinhar produtividade com retorno econômico e impacto ambiental positivo”, afirma Aguiar. A iniciativa dialoga com os planos da Land Irrigação, que já possui um projeto estruturado para confinar 15.000 animais na área própria, com produção de composto orgânico a partir dos resíduos gerados pelo confinamento. O composto será utilizado como insumo agrícola nas áreas cultivadas, com o objetivo de reduzir custos com fertilizantes e aumentar a autonomia produtiva da fazenda. Além da atuação agrícola, a Land Irrigação também representa a marca Valley há quatro anos e já recebeu o prêmio de melhor revenda do Brasil, consolidando-se como referência em irrigação e gestão técnica no agronegócio brasileiro.