Professor Adilson Aguiar participa da 20ª Reunião Técnica Delta Gen 2025 em Botucatu (SP)

Nos dias 9 e 10 de setembro de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve em Botucatu (SP) para integrar a programação da 20ª Reunião Técnica Delta Gen 2025. Além de acompanhar o evento como ouvinte, ele também foi palestrante no segundo dia do encontro. Na manhã de 10 de setembro, o professor apresentou a palestra “Desafios e oportunidades da intensificação da produção animal em pasto”, em uma exposição de 40 minutos, seguida de mais 20 minutos de interação com o público. A apresentação reuniu cerca de 200 participantes, entre criadores vinculados ao programa de melhoramento genético da Delta Gen, gerentes de fazendas e técnicos de empresas do setor. O debate destacou temas estratégicos para a pecuária moderna, reforçando a importância da intensificação sustentável e das oportunidades de inovação no campo.
Fazenda Central e Santo Antônio: a evolução da produção leiteira e da pecuária sob consultoria do professor Adilson Aguiar

Nos dias 27 e 28 de agosto de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve na Fazenda Central, em Mogi Mirim (SP), para dar andamento ao programa de consultoria técnica e econômica na área de produção animal em pasto. O projeto, iniciado em julho de 2017, consolidou-se como uma das experiências mais expressivas de intensificação sustentável da pecuária no Brasil. Na Fazenda Central, são desenvolvidos programas de seleção da raça Gir Leiteiro e Girolando, no setor de bovinos, e de cavalos Crioulos, na Cabanha, com uso intensivo de transferência de embriões e FIV. O local também abriga as sedes da CPEX e da Invictro Equinos, ampliando o alcance das atividades. Já a Fazenda Santo Antônio concentra-se em duas frentes: a produção de leite com vacas Girolando e Holandês e a produção de grãos como soja e milho, compondo um sistema de integração diversificado e eficiente. Crescimento impressionante da produção de leite A evolução produtiva da Fazenda Santo Antônio revela o impacto da gestão profissionalizada e da assistência técnica contínua. Em janeiro de 2019, a produção média diária era de 9.380 litros. No mês de dezembro do mesmo ano, esse número saltou para 17.532 litros/dia, com 757 vacas em lactação e produtividade média de 23,1 litros por vaca/dia. Em janeiro de 2025, a produção atingiu 65.674 litros/dia, com 2.008 vacas e produtividade média de 32,7 litros/vaca/dia. O crescimento é notável: entre dezembro de 2019 e janeiro de 2024, o volume diário de leite aumentou 3,7 vezes (275%), enquanto a produtividade por vaca cresceu 42%. O avanço não parou por aí. Em julho de 2025, a fazenda registrou média diária de 76.568 litros, com 2.125 vacas em lactação, alcançando 36 litros/vaca/dia. Já nos dias da última visita do professor Adilson, em 27 e 28 de agosto de 2025, a produção chegou a 81.000 litros/dia, com produtividade média de 38 litros/vaca/dia. “Esse crescimento é resultado da intensificação planejada. O uso de sistemas modernos de manejo, aliado à genética e à nutrição, permite que o leite seja produzido em grande volume, sem perder eficiência técnica e econômica”, destacou o professor Adilson. A meta futura é ainda mais ambiciosa: ordenhar 2.404 vacas em sistema intensivo de compost barn, alcançando 84.000 litros/dia de produção. Na Fazenda Central, os sistemas irrigados 1, 2, 3 e 4 estavam, durante a visita, sendo pastejados por novilhas e vacas doadoras Gir, além de receptoras cruzadas suplementadas apenas com suplemento mineral. Nos dias 27 e 28/08/2025, as taxas de lotação eram de 2,0 cabeças/ha e 2,0 UA/ha. As pastagens são de capim-tifton 85, irrigadas por aspersão em malha. Já as pastagens em sequeiro incluem capins Brachiaria sp (Braquiarão e Decumbens), Panicum sp (Mombaça) e Cynodon sp (Tifton 85 e Vaquero). Nessa data, as taxas de lotação estavam em 1,5 cabeça/ha e 1,3 UA/ha, com suplementação proteica ao nível de 0,1% do peso corporal. Anualmente, os solos dessas áreas recebem correção e adubação, garantindo a sustentabilidade do sistema. A cabanha e os cavalos Crioulos No projeto de seleção de equinos da raça Crioulo, conduzido na Cabanha Canto Porto, as pastagens são compostas por capim-tifton 85 em sistema de sequeiro. O manejo é intensificado com correção e adubação de solo. Nos dias da visita, a taxa de lotação média registrada foi de 1,8 equino/ha e 1,7 UA/ha. No projeto, o professor Adilson orienta um conjunto de práticas que vão além do acompanhamento produtivo. Sua atuação inclui: escolha das espécies forrageiras, implantação de pastagens, manejo do pastoreio, correção e adubação do solo, controle de plantas daninhas e insetos-praga, produção de volumosos suplementares, planejamento de infraestrutura de piquetes, bebedouros e divisões de áreas. “Nosso papel é alinhar ciência e prática de campo. O desafio é fazer com que o sistema funcione como um organismo integrado, em que cada decisão de manejo impacta diretamente na eficiência e na rentabilidade”, ressaltou o professor. Os avanços da Fazenda Central e da Fazenda Santo Antônio evidenciam como a integração de tecnologia, manejo criterioso e genética de ponta pode transformar a pecuária leiteira e de corte no Brasil. Com ganhos consistentes em produção, produtividade e sustentabilidade, o projeto reforça a importância da consultoria técnica e da gestão estratégica para o sucesso do agronegócio.
De 1.600 a 33 mil animais: a evolução da Agropecuária Pontal no sul da Bahia

Entre os dias 19 e 23 de agosto de 2025, o professor Adilson Aguiar e o zootecnista Juliano Ricardo Resende estiveram no Estado da Bahia, acompanhando o desenvolvimento da Agropecuária Pontal. Os conjuntos de fazendas da empresa estão concentrados nos municípios de Gongogi, Itagibá, Itapitanga e Barra do Rocha, no sul do Estado. A parceria começou em dezembro de 2005, quando, por indicação do professor Adilson, Juliano realizou o inventário de recursos para emissão de um diagnóstico. Desde então, Juliano atua no projeto de quatro a seis vezes por ano, enquanto o professor Adilson retorna a cada dois anos. Crescimento impressionante em duas décadas No diagnóstico inicial, a Agropecuária Pontal possuía 1.400 hectares de área útil de pastagens e 1.600 animais. Após a estação de nascimento de 2025, a realidade é muito diferente: o rebanho chegará a 33.000 animais em 13.406 hectares de área útil, com 15.000 fêmeas em idade reprodutiva e aproximadamente 7.500 transferências de embriões por ano. Na safra 2024/2025, a produtividade média foi de 13 @/ha/ano, com lucro operacional de R$ 937/ha/ano. Essa performance inclui 200 hectares de pivôs centrais destinados à produção de silagem de planta inteira de milho e milho grão, além de um confinamento estático para 6.000 animais, em operação contínua nos 12 meses do ano. Para o professor Adilson Aguiar, os números são reflexo de visão de longo prazo. “Em 2005, quando começamos o trabalho, o potencial era evidente, mas havia muito a ser estruturado. O que vemos hoje é fruto de planejamento estratégico, tecnologia e persistência ao longo dos anos”. Ciclo completo Entre 2005 e 2015, a principal atividade da Pontal era a recria e engorda. A partir de 2015, com orientação dos consultores, foi implantado o ciclo completo (cria, recria e engorda). Dois anos depois, em 2017, 600 fêmeas foram cadastradas no programa de melhoramento genético PAINT, número que atualmente alcança 15.000 matrizes. As fêmeas não inseridas no PAINT são inseminadas com sêmen de touros Angus, enquanto animais Nelore não selecionados para touros são destinados a frigoríficos, com 22 arrobas em média aos 20 meses de idade, atingindo 57% de rendimento de carcaça. Segundo Adilson, esse salto de qualidade veio da aposta em genética. “A pecuária deixou de ser apenas quantidade. Hoje falamos em eficiência, qualidade de carcaça e sustentabilidade econômica. A genética tem sido um divisor de águas para esse resultado”. Novo desafio: Nelore PO e PMGZ Em 2025, a Agropecuária Pontal deu início ao melhoramento genético da raça Nelore PO (Puro de Origem), aderindo ao PMGZ da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Atualmente, mais de 2.000 fêmeas já foram registradas no Programa de Avaliação (PA) da entidade, e a empresa também investe fortemente na compra de animais e embriões PO. As metas são ousadas: – Comercializar mais de 1.000 touros CEIP e PO a partir de 2028/2029; – Chegar a 1.500 touros comercializados em 2029/2030. Competitividade acima da média nacional Comparando os resultados da Pontal com referências de empresas e instituições renomadas no setor pecuário brasileiro, os consultores concluíram que os indicadores técnicos e econômicos da Agropecuária Pontal estão entre os mais competitivos do país. “A Pontal é um exemplo claro de que conhecimento e gestão transformam realidades. O que vemos no sul da Bahia é uma pecuária moderna, rentável e preparada para o futuro”, concluiu o professor Adilson Aguiar.
Professor Adilson Aguiar retoma consultoria na Fazenda Palma, em Luziânia (GO), com foco em pecuária de leite e sistemas integrados

Entre os dias 11 e 13 de agosto de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve novamente na Fazenda Palma, localizada no município de Luziânia (GO), dando continuidade ao programa de consultoria técnica iniciado em 2022. O trabalho é desenvolvido por meio da empresa Consupec – Consultoria e Planejamento Pecuário, da qual o professor é responsável técnico. Adilson já havia atuado como consultor da propriedade até o ano de 2012. O retorno ocorreu em outubro de 2022, com a realização de um inventário das pastagens e a emissão de um diagnóstico técnico sobre a condição atual e o potencial produtivo dos sistemas forrageiros irrigados e de sequeiro da fazenda. A consultoria também abrange áreas destinadas à produção de volumosos suplementares, além das recomendações iniciais de manejo. Desde então, o professor tem acompanhado a evolução do projeto em visitas regulares, nos seguintes períodos: 23 e 24/02, 23 e 24/05, 30 e 31/08, 08 e 09/11/2023; 12 e 13/11/2024; 11 a 13/02, 13 a 15/05 e 11 a 13/08 de 2025. Essas visitas marcam a terceira etapa do programa de consultoria: o acompanhamento técnico continuado. Produção agropecuária diversificada e de alta performance “A Fazenda Palma integra sistemas produtivos de agricultura e pecuária de leite e corte, com destaque para o uso de irrigação por pivô central. Na agricultura, cultiva soja, milho grão e milho para silagem sob pivôs, além de áreas de sequeiro com soja e forrageiras destinadas à produção de silagem, pastejo e palhada”, explica Aguiar. Na pecuária, a fazenda atua com cria e recria de bovinos de corte e com uma robusta atividade leiteira, iniciada em 1964, que envolve a seleção genética das raças Gir Leiteiro, Girolando e Holandês. Ao final de 2024, a produção média diária de leite atingiu 29 mil litros, parte dos quais é industrializada no próprio laticínio instalado na fazenda. A unidade fabrica coalhada, creme de leite, manteigas (com e sem sal), doce de leite e queijos (tipos cottage, prato, frescal, minas padrão e ricota fresca). O restante é comercializado in natura para outras indústrias. Em destaque, o queijo tipo cottage da fazenda recebeu medalha de prata na Expo Queijo Brasil 2023, realizada em Araxá (MG). Sistema irrigado com capim-tifton 85 mostra alta produtividade Do volume total de leite produzido em 2024, cerca de 35% foi proveniente de um sistema irrigado com 46 hectares de capim-tifton 85, sob pivô central. A produção média foi de 10.061 litros/dia, com produtividade de 21,8 litros/vaca/dia. Durante a última visita técnica (11 a 13/08/2025), a média subiu para 11.376 litros/dia, com 24 litros/vaca/dia. O sistema acomodou, em 2024, uma média de 461 vacas em lactação, com taxa de lotação de 10 cabeças/ha, o que representa 13 UA/ha sem considerar o efeito substitutivo da suplementação e 10,3 UA/ha com suplementação. As vacas receberam concentrado nas estações de primavera/verão e concentrado + silagem no outono/inverno. As produtividades médias do sistema foram: 79.830 litros/ha/ano, considerando apenas os 46 ha irrigados 47.080 litros/ha/ano, considerando os 78 ha (46 ha de pastagem + 32 ha destinados à produção de silagem) Confinamento “free-stall” complementa a produção Os outros 65% do leite produzido em 2024 vieram de um sistema de confinamento do tipo free-stall, com vacas predominantemente Holandesas. O rebanho conta com 580 vacas em lactação, que produziram, em média, 32,4 litros/vaca/dia em 2024. Durante a última visita, esse número chegou a 34 litros/vaca/dia, com produção total de 18.326 litros/dia. Há ainda uma contribuição adicional da produção das vacas da raça Gir Leiteiro, em menor escala. Manejo técnico e gestão estratégica O professor Adilson orienta a fazenda em diversos aspectos: A gestão de indicadores zootécnicos e econômicos é conduzida em parceria com consultores da equipe da Rehagro, fortalecendo a tomada de decisão estratégica da empresa.
Professor Adilson Aguiar realiza nova etapa de consultoria no projeto Cara Preta, em Minas Gerais

Entre os dias 4 e 6 de agosto de 2025, o professor Adilson Aguiar esteve na Fazenda Fortaleza de Santa Terezinha, localizada no município de Jequitaí, Minas Gerais, onde deu continuidade ao trabalho técnico no âmbito do projeto da marca Cara Preta. Estava previsto que, nos dias 6 e 7, o trabalho prosseguisse nas Fazendas Santa Mônica e Santa Terezinha, localizadas no município de São João da Ponte, também em Minas Gerais. No entanto, devido a um imprevisto, essa etapa da viagem precisou ser cancelada. O envolvimento do professor Adilson no projeto teve início em setembro de 2019, com a realização do inventário de recursos (primeira etapa) e, em seguida, a emissão do diagnóstico técnico (segunda etapa). A partir de dezembro de 2019, foi iniciada a terceira etapa do programa de consultoria: o acompanhamento técnico contínuo, que vem sendo realizado desde então com foco em eficiência produtiva, manejo de pastagens, nutrição animal e sustentabilidade. Estrutura produtiva da Fazenda Fortaleza de Santa Terezinha A Fazenda Fortaleza de Santa Terezinha possui uma área útil de 4.914 hectares, dos quais 4.527 hectares são de pastagens extensivas, formadas por capins Andropogon e braquiárias Bengo, Decumbens, Humidicola e Marandu. Há também 96 hectares de capineiras de capim Mombaça em regime de sequeiro, e 317 hectares irrigados por pivôs centrais destinados à produção de milho (grãos, silagem de planta inteira e toplage) e soja em grão. A propriedade possui ainda um confinamento com capacidade estática para 20.000 cabeças de gado. Em 5 de agosto de 2025, havia 3.546 animais em pastagens e outros 3.829 no confinamento. Nas semanas seguintes, está prevista a chegada de mais 5.000 animais ao sistema de confinamento. O rebanho da fazenda inclui 5.500 fêmeas em idade reprodutiva. Fazenda Santa Mônica: números impressionantes em São João da Ponte A Fazenda Santa Mônica, localizada no município de São João da Ponte, possui área total de 8.239,8 hectares, sendo 5.989,8 hectares de área útil. Dessa área, 1.500 hectares são de pastagens extensivas em regime de sequeiro, cultivadas com capins Andropogon, Buffel e Urochloa; outros 1.900 hectares são de capineiras, também em sequeiro, com capim Mombaça destinado à produção de silagem; e 2.300 hectares são irrigados por pivôs centrais, utilizados para o cultivo de milho (grãos, silagem de planta e toplage) e soja grão. De acordo com o professor Adilson, a Fazenda Santa Mônica abateu, em 2024, 48.000 bovinos no âmbito do programa Cara Preta. Para 2025, a previsão é de 40.000 abates, e, em 2026, a meta é atingir 100.000 animais abatidos. Em 6 de agosto de 2025, já havia 25.000 bovinos em confinamento, e nas semanas seguintes está prevista a chegada de mais 30.000 animais, totalizando 60.000 bovinos confinados até o final do ano — dos quais 20.000 serão de terceiros, em sistema de boitel, e 40.000 serão animais próprios. “As pastagens da fazenda são exploradas apenas no período chuvoso, com fêmeas em final de gestação ou em fase de pós-parto. As demais categorias permanecem confinadas durante todo o ano. No período da seca, todo o rebanho permanece em confinamento, garantindo controle nutricional e elevado desempenho produtivo”, destaca Adilson. Ovinos, piscicultura e agroindústria na Fazenda Santa Terezinha Na Fazenda Santa Terezinha, também localizada em São João da Ponte, a diversificação é um diferencial estratégico do projeto. Além dos cultivos irrigados de milho e soja em 287 hectares, a propriedade abriga um rebanho de 24.000 ovinos da raça Dorper, sendo 15.000 ovelhas em reprodução, integradas ao projeto de produção de carne premium ovina da marca Cara Preta. Há ainda 27 hectares de tanques escavados para piscicultura, voltados à produção de filé de tilápia, também sob a marca Cara Preta. Os frigoríficos de processamento das carnes ovina e de peixe estão localizados dentro da própria fazenda, permitindo total controle de qualidade e verticalização da produção. “O projeto de ovinocultura conta com 101 hectares de pastagens irrigadas, tanto por pivô central quanto por aspersão em malha, cultivadas com capim Tifton 85”, conforme explica o professor Adilson Aguiar. Consultoria técnica e manejo de excelência No projeto Cara Preta, o professor Adilson Aguiar atua diretamente na escolha de espécies forrageiras, no estabelecimento e manejo de pastagens, no controle de plantas daninhas e insetos-praga, além da orientação quanto à correção e adubação dos solos, tanto nas áreas de pastagens quanto nas áreas voltadas à produção de silagem. Sua consultoria contínua tem contribuído de forma decisiva para o crescimento técnico e produtivo das fazendas, consolidando o projeto como referência em sistemas integrados de produção. Sustentabilidade e inovação como pilares do projeto O projeto Cara Preta é reconhecido nacionalmente pela sua abordagem integrada e sustentável, reunindo agricultura, bovinocultura, ovinocultura, piscicultura e agroindústria. Além disso, destaca-se pela autossuficiência energética, por meio da utilização de biodigestores e do reaproveitamento de dejetos animais na forma de composto orgânico, utilizado na adubação dos solos. Essa estrutura torna o projeto um exemplo de eficiência, sustentabilidade e inovação no agronegócio brasileiro — com a consultoria do professor Adilson Aguiar como um dos grandes diferenciais técnicos que sustentam sua evolução.
Entrevista: Pastagem como Ativo Financeiro – O Que Está Comprometendo Seus Lucros? | Informativo Boi & Companhia | Scot Consultoria
Artigo Técnico: A Eficiência Agronômica de Fosfatos Naturais na Adubação de Solos de Pastagens | Informativo Coan Consultoria
Adilson Aguiar no Fórum Pecuária de Corte | 14 de agosto de 2025 | Salvador (BA)

Data e horário: 14 de agosto de 2025 Cidade e local: Centro de Convenções de Salvador, Avenida Octávio Mangabeira 5490, Boca do Rio, Salvador, Bahia, CEP 41706-690 Tema da palestra: Estratégias de Intensificação: Soluções para ter mais produtividade no pasto e colher os melhores resultados Organizador: Rehagro Inscreva-se clicando aqui